ANTES DO DILÚVIO EXISTIA UM SÓ CONTINENTE

 

Antes do dilúvio, e até algum tempo depois do dilúvio, existia um só continente, o qual posteriormente se dividiu em várias partes, que são os atuais continentes.

 

Existem várias evidências disso.

 

Isto explica por que foi possível animais de espécies que atualmente vivem em diferentes continentes entrarem na arca de Noé.

 

Depois do dilúvio, os animais se espalharam pelo mundo, e migraram para diferentes regiões, com climas diferentes, e foram se adaptando aos diversos meios ambientes, graças ao potencial de variações de fenótipos que Deus deu a cada espécie.

 

Este potencial de variações de fenótipos é decorrente do fato de que Deus criou cada espécie com diversos alelos que produzem fenótipos diferentes.

 

Por exemplo: Deus colocou no genoma do cão vários alelos, que permitiram o surgimento de diversas raças de cães, desde o lobo, que é o cão selvagem, até o dogue alemão, o maltês, o pooddle e o chihuahua.

 

Graças ao potencial de variações de fenótipos decorrente da multiplicidade de alelos de que Deus dotou cada espécie, as diversas espécies podem evoluir e se adaptarem a diversos meios ambientes, porém continuando sempre a serem da mesma espécie.

 

É importante notar que a seleção natural, a adaptação e a evolução existem, mas só acontecem dentro da mesma espécie, e nunca podem transformar uma espécie em outra, pois a Genética comprova que os descendentes são sempre da mesma espécie dos seus ascendentes, ou seja, os filhos são sempre da mesma espécie que seus pais.

 

Por exemplo: filho de cão é sempre cão, filho de gato é sempre gato, filho de carneiro é sempre carneiro, filho de bode é sempre bode, filho de chimpanzé é sempre chimpanzé, filho de homem é sempre homem, e assim por diante.

 

Portanto, é totalmente impossível uma espécie ser descendente de outra espécie, de modo que a teoria da evolução, como é ensinada pelos evolucionistas, é totalmente falsa e absurda.

 

Existe sim a evolução, mas somente dentro de cada espécie, dando origem a diversas raças da mesma espécie, adaptadas a diversos meios ambientes através de seleção natural.

 

A teoria da evolução trouxe coisas boas, como por exemplo a explicação dos mecanismos de seleção natural e de adaptação de espécies a diversos meios ambientes, gerando uma evolução que leva ao surgimento de várias raças da mesma espécie.

 

O grande erro cometido pelos evolucionistas foi o de dizerem que a evolução faz uma espécie se transformar em outra espécie, pois a Genética comprova que os descendentes são sempre da mesma espécie que os ascendentes, de modo que é totalmente impossível uma espécie ser descendente de outra espécie, e é totalmente impossível uma espécie se transformar em outra espécie.

 

Adão e Eva não eram brancos, mas sim mulatos, com pele parda, olhos castanhos e cabelos castanhos e ondulados e olhos ligeiramente puxados, pois eles eram heterozigotos em relação a todos os alelos que produzem fenótipos, e por isso eles puderam gerar descendentes brancos, pardos e negros, com cabelos louros, ruivos, castanhos e pretos, com olhos azuis, verdes, cinzentos, castanhos e negros, e com cabelos crespos, ondulados e lisos, e com olhos puxados, meio puxados e não puxados.

 

Para mais detalhes sobre este assunto, vejam as seguintes páginas:

 

http://www.servosdejave.org.br/evolucao_falsa.htm

 

http://www.servosdejave.org.br/a_teoria_da_criacao_e_comprovada_cientificamente.htm

 

http://www.servosdejave.org.br/origem_das_racas.htm

 

Que Deus vos abençoe.

 

João Paulo Fernandes Pontes.

 

Publicado em 9 de março de 2009.

 

Atualizado em 10 de novembro de 2009.

 

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